Segundo informações da Polícia Civil de Parnaíba, o crime ocorreu em agosto de 2017.
Na época, ao menos duas vítimas relataram abusos. Segundo a Polícia Civil, ele aproveitava a posição de professor para cometer os crimes.
Três mulheres denunciaram o funcionário; homem trabalhava em empresa terceirizada que presta serviços em terminal aeroviário de Recife.
A aluna participou de ações de conscientização sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil, o que a encorajou a denunciar os abusos
O delegado explicou que o médico tentava criar um ambiente seguro para as pacientes, ganhando sua confiança antes de cometer os abusos.
O ato cobra um posicionamento do reitor Gildásio Guedes sobre a falta de segurança, pauta que já era constantemente discutida pela comunidade acadêmica.
O ato acontece em frente ao prédio da Reitoria da UFPI e é mobilizado pelo Centro Acadêmico de Comunicação Social (Cacos). O grupo confeccionou cartazes e acendeu velas.
Josivaldo Wilton Alves teve a prisão preventiva decretada no dia 10 de novembro de 2022. Ele é acusado de abusar sexualmente de uma afilhada e uma cunhada.
Conselho Nacional de Justiça em Brasília votou nesta terça (6) pela abertura do Processo Administrativo Disciplinar contra magistrado.
O docente foi acusado de cometer crimes sexuais contra seis crianças do sexo feminino, que eram suas alunas. As duas mulheres seriam coniventes com os crimes
A notícia chegou ao conhecimento da direção da escola por meio de uma carta depositada em uma caixinha de segredos.
Ocorrência foi feita na 4ª Delegacia de Defesa da Mulher da Zona Leste. Crime teria ocorrido após uma festa em um casa noturna na última quinta-feira (2)
Essa é a segunda vez em que o acusado é preso. A primeira prisão ocorreu de forma temporária em novembro de 2021 em Fortaleza, (CE).
A menina estava em casa quando o homem teria entrado no apartamento da família, em Goiânia, sem a ela perceber. A própria filha gravou áudios do acusado e envio à mãe pedindo socorro.
A jovem se trancou no banheiro de casa na tarde de segunda-feira (13) e pediu ajuda a docentes.
De acordo com investigações da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente, o acusado teria cometido os crimes assediando a adolescente no ambiente escolar
O réu foi denunciado no caso que ficou conhecido como “Exposed Ocara", quando várias vítimas de abusos sexuais começaram a expor, na internet, situações vividas.
Ainda segundo informações policiais, o investigado ludibriava as vítimas para que ele pudesse tocá-las, alegando que fazia parte das aulas para aprender a manusear os instrumentos musicais.
De acordo com as investigações, durante um atendimento especializado, a vítima teria contado os abusos sofridos por seu antigo professor.
O suspeito teria praticado os abusos por seis meses na casa onde dava aulas de reforço em São Luís.
De acordo com testemunha, ele abusava das jovens até mesmo na sala de aula, apalpando as partes íntimas.
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A menina informou que outras alunas iam para a atividade, mas chegando lá nenhuma delas tinha comparecido.
Ao analisar a região íntima da criança, foi constatada uma vermelhidão
egundo a polícia, as investigações em torno do crime foram iniciadas no mês de março, mas estavam em sigilo.